quinta-feira, 16 de julho de 2015


Quando até uma conversa é difícil, uma pesquisa me soa surreal

Começo a acreditar seriamente, que a tão propalada pesquisa colocada como salvação para o grupo de oposição em Santa Cruz do Capibaribe, não sairá do papel. A justificativa é simples; Os critérios pensados para sua elaboração são tão antagônicos quantos os próprios projetos de pré-candidaturas.

Outro fator é que o ‘bate cabeça’ (com pitadas severas de orgulho, ego e vaidade) entre o time vermelho, arrastado desde 2012 (e que chegou ao seu ápice em 14), não deixou, até agora, que os principais nomes dessa novela, tivessem uma conversa direta, franca e sem meio termos.

Quem não se lembra da promessa de juntar os cacos após 2014? De lavar a roupa suja em um ambiente fechado? Ao contrário, isso foi feito ao vivo numa emissora de rádio para Santa Cruz e região... Quem não se lembra que o candidato estaria decidido no carnaval? Ou seria no São João?

Agora é a pesquisa. Pesquisa esta que ninguém admite que pediu, apenas aceitou. A pesquisa que deve (deveria) ser até setembro (Ou antes, como deseja Fernando Aragão), mas que até o momento, meados de julho, nem uma conversa sobre a pauta. Seria uma tentativa de ganhar pelo cansaço ou esperar que uma das alas chute definitivamente o pau da barraca?

FIQUEI SABENDO que os termos pensados para o levantamento, não agradam ‘A’ nem ‘B’.  O principal ponto é ‘Constar ou não, o nome Cleiton como sendo o candidato de Zé’. Fernando e cia não admitem sob hipótese alguma tal possibilidade. Enquanto Cleiton já sugeriu até que Fernando seria o ‘candidato de Ernesto Maia’... Algo que soou cômico do outro lado do muro. Enquanto isso o tempo passa. 

O grupo taboquinha não consegue ter uma simples conversa e, é hoje, o inverso total do ditado ‘quem tem prazo não tem pressa’.

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