segunda-feira, 18 de maio de 2015


Reforma política tende a dificultar criação de novas legendas

Pelo menos dois mecanismos da proposta de reforma política em discussão no Congresso apontam para uma possível diminuição do número de partidos políticos no País: o fim das coligações proporcionais e a adoção de uma clausula de barreira para a distribuição do fundo partidário e da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.

Em março, a presidente Dilma Rousseff (PT) já havia sancionado uma lei que dificulta a criação de novas legendas ao exigir que pessoas já filiadas a partidos não possam assinar fichas de apoiamento partidário. Além disso, agremiações históricas como o DEM e o PPS trabalham para serem fundidas ao PTB e ao PSB, respectivamente.

Apesar do cenário desfavorável, militantes que trabalham pela criação de novas siglas demonstram otimismo com a possibilidade de verem aos novos partidos registrados a tempo de disputar as eleições municipais do próximo ano, entre elas Rede e PL. 

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