terça-feira, 19 de maio de 2015

O dia todo no rádio - O médico e pré-candidato a alguma coisa em 2016 (embora negue), Francisco Zacarias, dedicou o dia de hoje para uma verdadeira peregrinação pelas principais emissoras de rádio da cidade.

Sei... - Segundo ele, seu objetivo era desfazer uma série de mal entendidos e passagens polêmicas, envolvendo o seu nome, que surgiram a partir do seu perfil no Facebook e em grupos de Whatsapp.

Não volta atrás - Francisco disse que não se arrepende de nada do que disse ou postou, nem mesmo das duras críticas feitas a nomes como, Carlinhos da COHAB, Fernando Aragão e Ernesto Maia. Ele chegou a dizer que acredita, inclusive, que o vazamento de áudios e a postagem de textos polêmicos ajudou na tão sonhada ‘união’ do grupo Taboquinha.

Não foi bem assim - Em determinado ponto de sua passagem pelo programa ‘Opinião’, da Comunidade FM, ele tentou negar que tivesse falado mal de Fernando e dos outros Taboquinhas, no entanto, ao ser confrontado por áudios e relatos de textos, ele se limitou a dizer que tudo não passava de desabafos. Simples assim...

Quem quer tumultuar? - Sobre a imprensa, ele usou e abusou das entrelinhas para bater no que ele chama de ‘jornalistas e blogueiros a serviço do prefeito’. Francisco disse que algumas pessoas estão querendo tumultuar o clima no grupo Taboquinha, como se ele e suas palavras já não fossem desagregadoras o suficiente.

O exterminador? - Em outro ponto da entrevista a Comunidade ele bateu pesado no prefeito Edson Vieira, a quem atribuiu o fim do grupo Boca-Preta, isso mesmo, segundo ele, o fato de Edson se referir ao grupo como ‘Onda Azul’, significa que o mesmo decretou o fim da tradicional denominação.

Filho coruja - Perguntado se teria tentando esconder dos seus projetos políticos/sociais o nome do seu pai, o empresário Ciba Môco, ele foi longe e disse que toda a cidade deveria se curvar diante o que o mesmo representa para o desenvolvimento de Santa Cruz. “Pelo o que meu pai e minha fizeram a cidade inteira deveria se curvar e se render em homenagens aos mesmos”, disse ele.

Pra entalar - Para encerrar, ele falou do seu novo projeto, a ‘Caravana do Cuscuz’, que de acordo com ele,  ouvirá a população dos bairros mais carentes de Santa Cruz, em busca de soluções para as suas demandas. “Esse cuscuz ainda vai entalar muita gente”, disse ele, com um toque final de arrogância.

O partido - Enquanto isso, o Paulinho Coelho, presidente do diretório local PC do B em Santa Cruz do Capibaribe concedeu entrevista no programa ‘Nordeste em Foco’ da Rádio Vale. Ele falou sobre a estrutura da legenda comunista na cidade, no estado e na cena nacional.

Bem visto - Perguntado sobre se houve ou não críticas ao alinhamento político no município ao grupo do prefeito Edson Vieira, Paulinho disse que todos compreenderam a decisão do partido. “Houve compressão por parte de todos. Nunca tivemos espaço e nunca fomos considerados como aliados nas gestões dos prefeitos do PTB. Em 2012 vivemos uma situação no mínimo incômoda, que foi dividir palanque com o DEM, de Mendonça Filho. A partir dali senti que nosso rumo seria outro”.

Reconhecido - “A gota d’água, no entanto, foi vermos a forma como o prefeito Edson nos tratava e como ele incorporou em seu governo ideias e ideais que são comuns ao nosso partido. Pessoas como Gilson Julião, Clarisse, Gilberto Geraldo fazem parte deste projeto e representam aquilo que nós imaginamos como ideal para a nossa sociedade”, disse Paulinho, que encerrou, “não nos procuraram oferecendo cargo politico ou dinheiro, e sim muito respeito ao tamanho do partido e todos os que fazem o mesmo em nossa cidade”.

O coveiro - “Humberto Costa transformou-se no coveiro do PT”. A frase é de Moises Américo, que desta forma definiu, no grupo de Whatsapp ‘Direto ao Ponto’, o papel que vem sendo desempenhado pelo senador a frente da legenda em Pernambuco. Moisés tem se mostrado muito contrariado a possibilidade de ingresso dos vereadores Fernando Aragão e Ernesto Maia aos quadros do Partido dos Trabalhadores.

César Mello

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