segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Rede retoma coleta de apoio no País


Segundo informações do jornal Folha de Pernambuco, a Rede Sustentabilidade, sonho de Marina Silva (PSB), intensificou o processo de coleta de assinaturas para criação do partido e iniciou a etapa de mutirões de verão no último fim de semana. 

A militância do projeto promoveu ações em 12 Estados brasileiros. A meta é coletar 100 mil novas assinaturas até o fim de janeiro. As adesões serão anexadas às demais 442.535 já entregues no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no ano passado. Em Pernambuco, o objetivo é alcançar entre 4 e 8 mil signatários.

No ano passado, o TSE rejeitou a concessão do registro da Rede Sustentabilidade por não atingir o número mínimo de assinaturas necessário. Com a rejeição, a líder da Rede Sustentabilidade Marina Silva decidiu entrar para o PSB e apoiar o projeto presidencial do ex-governador Eduardo Campos. Com a morte do líder do PSB, a ex-ministra disputou a eleição, mas não conseguiu chegar ao segundo turno do pleito.

Em Santa Cruz do Capibaribe – na Capital das Confecções o empresário Cleiton Barbosa caiu em campo na busca pelas assinaturas necessárias para a ratificação do projeto na esfera nacional. Ele criou pontos para o recolhimento de assinaturas de pessoas que apoiavam ou se mostravam simpáticas a tal projeto, que mais adiante se mostrou frágil do ponto de vista jurídico. Depois disso, Cleiton participou de eventos políticos do grupo de oposição, mas sem demonstrar grande empolgação, tanto é que no mês de outubro do ano passado, quando concorreu ao posto de síndico do Moda Center Santa Cruz ele rejeitou o rótulo de Taboquinha.

Resta saber se a partir de agora alguém encabeçará o projeto da Rede em Santa Cruz e cidades do Polo de Confecções. É bom que se frise que sendo criada a legenda poderia servir de ‘casa’ para políticos que planejam mudar de partido ou mesmo grupo partidário, sem sofrer qualquer sanção por causa da Lei da fidelidade partidária, que pune, com a perca do mandato, aqueles que mudem de partido sem uma justificativa plausível.

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