quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Demorando em colocar os pontos nos ‘is’ 

Qual a sustentação de uma pré-candidatura lançada a dois anos de uma eleição, com um grupo totalmente desunido e com um agravamento de uma derrota nas urnas? 



A pergunta é dirigida diretamente para a pré-candidatura de Fernando Aragão (PROS), que foi lançado ao posto, no ato de confirmação de Luciano Bivar (PSL) como candidato a deputado federal dos vereadores oposicionistas. 

Se naquele momento a situação já não era das melhores, uma vez que o próprio deputado federal, José Augusto Maia (PROS), não demonstrou empolgação com a ideia, após o pleito de 5 de outubro se complicou ainda mais. 
A dupla José Augusto e Toinho do Pará saíram das urnas bem melhores que os vereadores. Toinho com 12 mil votos, ante os 3 mil de Ernesto Maia, Ricardo Teobaldo (PTB) conseguiu a vaga na bancada federal, com a promessa de ser o substituto de Zé para o Polo de Confecções, enquanto Bivar simplesmente fracassou.   

Se por um lado os vereadores seguem afirmando em entrevistas que Zé continua sendo o maior líder do grupo, por outro demonstram não aceitar seu nome para 2016. O próprio Ernesto não cansa em dizer “se o candidato for ele, eu fico em casa”. 

O fato é que o tempo passa, e até o momento José Augusto, Toinho e os vereadores ainda não tiveram disposição para sentar na mesma mesa para discutir estratégias do pleito 2016. 
Erámos 7 – No início o projeto contava com os sete vereadores mais alguns suplentes. Com o passar do tempo o vereador Zé Elias (PTB), foi mudando e adaptando para o que José Augusto falava desde o início. “Ainda é muito cedo para isso”. 
A busca de Zé - Segundo um taboquinha influente, José Augusto Maia procura ‘desesperadamente’ alguém para bater de frente com Fernando, e mostrar que tem total comando no grupo. Ainda segundo o mesmo taboquinha, a ‘solução’ para Zé seria alguém do meio familiar de Fernando o que provocaria mais um tumulto. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário